
Para cada maldade lançada no ar
Va' devagar e inspire os céus com seu olhar
Para as tempestades que se formarem no horizonte
Guarda chuva, um sorriso e alegria na fronte
Para os bandidos que deixam suas armadilhas pelo caminho
Pise leve, uma canção, um bom vinho
Para as feridas doloridas talhadas sem do'
Junte as mãos, eleve as preces ao que e’ maior
Para as línguas maldosas descoladas das bocas
A prece intensa, um mantra de paz
Para os buracos e tartarugas nas ruas
Fazer o caminho tranquilo entre sois e luas
Para a banalização de toda a violência
Ciência humana, ciência de paz, ciência
Para os que cansam de desrespeitar seus direitos
Não se canse de fazer o que e’ de direito com jeito
Para o sangue estampado nos jornais
A vida dos mestres e dos homens de paz
Para o transito caótico de nossas cidades
A compaixão, a prece, a serenidade
Para o irmão que pisoteou seus sonhos outro dia
Sua mensagem de paz, um mantra de sabedoria
Para os que insistem sempre em me derrubar
Vou me levantar, me erguer e lutar
Pois isso da sentido a vida
Sempre recomeçar e voltar
Para o amargo guardado comigo
Meus sonhos, minha fe’ e meus filhos.
2 comentários:
Bonito poema, Alta, mas o que aconteceu com a configuração do seu Blogger? mudou ou quando importou do Multiply ela mudou sozinha? não está feio, mas eu gostava mais da aparência anterior, eu posso opinar, né?
Um beijo! cheguei para um cafezinho, mas você tinha saído! rssss
Queridissima, nem me pergunte mais isso por favor (se pode opinar) eu exijo que voce opine, afinal voce e' minha melhor amiga, e isso alem de trazer responsabilidades :o)))) da liberdade tambem.
Ah querida, nao cheguei a um formato que eu goste aqui no blogger entao toda hora estou fucando......nem me lembro como era a aparencia anterior mexi tanto. Mas vamos ver se acerto, vai dando seus palpites por favor. Smack.
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